Encontro 7 – Vício e Cristianismo

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Encontro 7 – Vício e Cristianismo

Resumo

Estudamos como o Cristo agia em relação aos fariseus formalista e rigorosos. Como ele lidava com aqueles que o atacavam e o ameaçavam? Esse é nosso tema central. A resposta nos ensinará como devemos lidar com os nossos opositores.


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Vídeo 

A cura da mão ressequida



Imagens

Novo Testamento, tradução de Haroldo Dutra Dias, editora da Feb. É a única tradução feita do original grego para o português.

capa


Jesus cura o homem com mão atrofiada

Autor:  Ilyas Basim Khuri Bazzi Rahib,  um monge cóptico egípcio.

Época provável: 1684

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Música 

Música – Bem Aventurados os pobres de espírito


Música do tempo de Jesus eda Jerusalém do segundo templo. Reproduções com os instrumentos da época, cantadas em Aramaico em Hebreu com a pronúncia da época do Cristo.

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Fonte: http://www.singers.com/group/San-Antonio-Vocal-Arts-Ensemble/

Site do grupo:  https://g.co/kgs/LGbYDm


Texto

Encontro 7 – Vício e Cristianismo

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Como conversamos no módulo 1, o povo hebreu se forma no mundo com uma missão muito especial: apresentar à Humanidade a compreensão de que Deus é único. Consequentemente, tudo o que fundamenta o comportamento deste povo tem como base a ideia de um Deus universal.

Como sempre acontece na Terra e nos mundos atrasados, geramos acertos e erros em nossa caminhada evolutiva. Aqui, por exemplo, Deus, compreendido como único e universal, torna-se parcial, privilegiando apenas um povo, limitado em Sua misericórdia por conta dos preconceitos humanos.

Os fariseus são os sacerdotes do povo hebreu. Mas o que significa ser sacerdote judeu na época de Jesus? Certamente, não eram como os sacerdotes católicos e protestantes atuais. Eles concentravam enorme poder em suas mãos, não apenas o poder de orientar, mas de criar leis e aplicar punições. De certa maneira, eles reuniam o poder legislativo, judiciário, executivo e religioso; faziam o que hoje fazem os políticos do congresso, os juízes nas cortes e controlavam forças policiais.

Eles têm muito poder e esse poder, dizem eles, é dado e mantido por Deus. Veja o tamanho da confusão em que Jesus vai se envolver ao falar de Deus de forma independente! Não se trata de uma mera discussão teórica, trata-se de poder social, de riqueza, de decidir quem deve mandar e quem deve obedecer.

Durante muito tempo os homens se estraçalharam e se anatematizaram em nome de um Deus de paz e de misericórdia, ofendendo-o com um tal sacrilégio. O Espiritismo é o laço que os unirá um dia porque lhes mostrará onde está a verdade e onde está o erro. Mas ainda por muito tempo haverá escribas e fariseus que o negarão, como negaram o Cristo. Quereis, pois, saber sob influência de que Espíritos estão as diversas seitas que se repartem o mundo? Julgai-as pelas suas obras e pelos seus princípios. Jamais os bons Espíritos foram instigadores do mal; jamais aconselharam ou legitimaram o assassínio e a violência; jamais excitaram o ódio dos partidos nem a sede de riquezas e honrarias, nem a avidez dos bens terrenos. Somente os bons, humanos e benevolentes para com todos são os seus preferidos, como são também os preferidos de Jesus porque seguem a rota indicada para levar a Ele. 

Santo Agostinho, Livro dos Espíritos, Conclusão, item IX.

Vejamos três regras estabelecidos pelos fariseus para educação e controle do povo hebreu.

1.  As leis da alimentação, que classifica os alimentos entre puros e impuros e orienta com quem se podia e com quem não era permitido sentar-se a hora da refeição;

2. A observação do Sabbath, o sábado deve ser totalmente dedicado a Deus;

3. A terceira é reconhecer a autoridade e a superioridade do templo como lugar privilegiado para se adorar Deus.

Alimentação e companhia na refeição

O que fez Jesus? Alimentava-se sem seguir as regras rígidas dos fariseus e, principalmente, alimentava-se na presença de todos! De todas as pessoas sem exceção. Parece estranho hoje, mas isso era muito importante na época. Era inaceitável que um religioso se sentasse a mesa com um não religioso para comer. Era um erro muito grave! Jesus participava da refeição com todos, inclusive com ladrões e prostitutas! Resultado? Escândalo social, revolta total dos fariseus! Por que os fariseus se incomodavam tanto? Porque o jovem que fazia isso, falava em nome de Deus, realizava curas e era adorado pelo povo. Tudo o que ele fazia tinha um imensa repercussão. Jesus, sabia que desafiava os costumes milenares dos fariseus, mas fazia isso vivendo de forma fraterna com todos.  Um dos registros destes casos foi feito por Mateus (9:10-13 e 12:9-14).

E sucedeu que, estando ele reclinado {à mesa} em casa, eis que muitos publicanos e pecadores, que tinham vindo, reclinavam-se {à mesa} junto com Jesus e seus discípulos. 

Os fariseus, vendo {isso}, diziam aos discípulos dele: Por que vosso Mestre come com os publicanos e pecadores?  

Ele, porém, ouvindo, disse: Os sãos não têm necessidade de médico, mas os que estão doentes. Ide e aprendei o que significa: “Misericórdia quero e não oferenda”, pois não vim chamar justos, mas pecadores.

Esse é  o relato de um enorme escândalo social muito difícil de ser entendido hoje.

Certamente, a origem desta ideia é superior. A orientação de se ter um dia na semana dedicado a reflexões espirituais, para se conectar mais profundamente com Deus é de extremo valor. Porém, o espírito do orgulho e do egoísmo daqueles que mais se preocupam em controlar e mandar do que em servir, perverteu essa ideia. Ao invés de buscar a Deus, os sacerdotes da época de Jesus, preocupavam-se em vigiar os comportamentos externos. Resultado? Jesus não podia concordar com isso.

Os fariseus, por outro lado, sempre estavam a desafiar Jesus, a criar armadilhas e ciladas. Como Jesus respondia a estas armadilhas e ataques? Essa é nossa pergunta central. Agindo com compaixão.  A cena descrita abaixo, por Mateus, é perfeita. Ela nos mostra a armadilha dos fariseus e nos mostra como Jesus os respondia intelectualmente, de forma objetiva e sem perder tempo em discussões inúteis, e como direcionava suas energias para algo prático, para o Bem.

 

Tendo partido dali, entrou na sinagoga deles. Estando ali um homem com uma das mãos atrofiadas, perguntaram-lhe, {dizendo} se “é lícito curar no sábado”, para que o acusassem. 

Eis aqui a cilada!

Ele, porém, lhes disse: Qual dentre vós é o homem que, tendo uma ovelha, se vier a cair num fosso, num sábado, não agarrará e erguerá ela?  Ora, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? Portanto, é lícito fazer o bem no sábado. 

Aqui a resposta intelectual, simples, clara, objetiva.

 Então, diz ao homem: Estende a mão. Ele a estendeu, e foi restaurada, {ficando} sã como a outra.  Após saírem, os fariseus formaram um conselho contra ele, a fim de matá-lo.

Aqui a prática. Jesus cura a mão de um homem! E não teme as consequências de fazer o bem. Falariam mal dele e, como mostram os textos, tramam matá-lo. Jesus age com coragem serena.

Superioridade do Templo de Jerusalém

O Templo de Jerusalém é ao mesmo tempo o símbolo do poder de Deus no mundo – A Casa de Deus – e o símbolo do poder dos sacerdotes. É a questão central entre os fariseus e Jesus, a autoridade. Quem tem mais autoridade os fariseus ou o Cristo? Jesus cura, perdoa, ama e serve; os fariseus ordenam, mandam, impõe. A medida que as pessoas reconhecem Jesus como uma autoridade que vem de Deus, a autoridade que se baseia no Templo é ameaçada.

O Templo é a “prova”material que os fariseus apresentavam ao povo para justificar sua superioridade, para legitimar sua autoridade, para dizer: vocês devem me obedecer! Eu falo em nome de Deus! Claro, isso é corromper a ideia de um Deus que é misericórdia. Óbvio, que esse tipo de corrupção estimula todos os outros tipos de comportamentos desonestos. É no Templo que vemos uma das mais fortes afirmações de Jesus. Veja como Mateus(21:12-15) anotou esse fato.

Jesus entrou no templo e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos vendedores de pombas.  E diz a eles: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração. Mas vós fizestes dela um covil de assaltantes. 

Aqui  a denúncia forte e firme do Mestre!

Aproximaram-se dele, no templo, cegos e coxos, e ele os curou.  

Alguém desavisado poderia achar, ele está muito nervoso, desequilibrado. Na verdade, não! Pois agiu com profunda compaixão em relação aos enfermos, curo-os.

Vendo os sumos sacerdotes e os escribas as maravilhas que ele fez, e as crianças gritando no templo “Hosana ao filho de Davi”, indignaram-se…

Jesus é enérgico, contudo sem perder a compaixão. Isso é curioso, o amor pode expressar-se com energia sem deixar de ser amor. Às vezes, é dever do amor ser enérgico. O que vemos aqui é um clima de exaltação e de alegria. A raiva ficou por conta dos sacerdotes e dos ladrões que foram repreendidos. As crianças estavam cantando em homenagem a Jesus. Se o ambiente energético estivesse “pesado”, as crianças teriam ficados assutadas e não estariam alegremente cantando.

Missão cumprida? Entendemos como Jesus lidou com os sacerdotes, com os religiosos que se acham plenos de autoridade? Acredito que sim, missão cumprida! Apenas para resumir digo: Jesus argumentou com eles de forma objetiva, clara e breve. Nunca desperdiçou seu tempo em argumentos longos e continuados. Mesmo sendo infinitamente mais preparado intelectualmente, seu principal argumento foram suas ações, sempre. Ele sempre alertava a seus discípulos, cuidado com o fermento dos fariseus! E não estava falando de assuntos de padaria e de pão… O que ele queria dizer era, não aceitem entrar em discussões longas em que, independente dos resultados, vocês perderão, porque deixaram de amparar a quem sofre, perdendo tempo preciso em disputas de vaidades e brigas inúteis.  Se você tem dúvida sobre isso, dou um argumento numérico. No Evangelho de Mateus, por exemplo, Jesus realiza dezenas de cura e cada cura é seguida de vários ensinos espirituais, contudo, não encontrei uma vez sequer que Jesus foi procurar as autoridades sacerdotais para tentar esclarecê-las! Ele preocupava-se com o povo, pois sabia que apenas os séculos futuros, repletos de dor e testemunhos, poderiam moldar os corações arrogantes e orgulhosos para que aceitem a Vontade de Deus.

Exercício emocional

1. Acalme o corpo, respirando lentamente o tempo que for necessário. Se possível, coloque uma música que lhe traga paz.

Examine seu corpo, percebendo suas sensações.

2. Sente-se de forma confortável.

Toque levemente em todo o seu corpo, iniciando pela cabeça, rosto, nuca, ombros, braços, peito, abdômen, costas, pernas…  Após tocar em seu corpo, com movimentos suaves, inicie um massagem, começando pela cabeça.

3. Durante a massagem.

Sinta seu corpo como um tempo. Seu corpo é um templo de Deus. Sinta seu corpo como um templo sagrado, o local de encontro em Deus e você. Sinta enquanto massageia-se: meu corpo é um templo divino.

Prática Emocional 

1. Auxilie uma pessoa a melhor cuidar de seu corpo;

2. Você pode doar um material de higiene pessoal e falar sobre a importância de cuidar do corpo como um templo de Deus, seja a um conhecido ou a um desconhecido.

Mensagem de Encerramento

Que a paz do Cristo, vibrando em vosso ser, alterando cada célula do seu organismo físico e espiritual, se estabeleça para sempre.

Irmãos, o convite do Mestre é o convite da ação, é o convite do amor, é o convite, acima de tudo, ao respeito às outras opiniões mesmo quando equivocadas.

O Mestre nunca humilhou os orgulhosos fariseus com o seu saber. Quanto não poderia ter feito o Mestre, se o quisesse, no sentido de humilhar, de citar detalhadamente todas as escrituras, de mostrar que muitos que discutiam com ele, em nome da Lei da tradição judaica, conheciam infinitamente menos do que ele? Não teria sido fácil? Facílimo, garanto. Mas não é essa lição do nosso Mestre.

A lição do Mestre é a da cura da mão, a lição do Mestre é do encaminhamento para a atividade que leva a Deus. A lição do Mestre é do silêncio que compreende e do ato que educa.

Jamais, é ele o Mestre que humilha, o Mestre que despreza, o Mestre que faz questão em destacar o erro do outro. Jamais.

Por isso, podemos vos assegurar: se o vosso coração se alegra em vencer uma discussão, em humilhar aquele se opõe, em destruir o argumento do outro, não estais com o Cristo. Não estais na vibração do Mestre. Não sois, no instante em que fazeis isso, discípulo do Senhor da Verdade deste mundo.

Meus irmãos, entendamos: somos seres pequeninos. Não precisamos plantar vergonhas futuras discutindo como se representássemos a verdade. Não precisamos plantar desastres emocionais no nosso coração e no do outro por meio de discussões agressivas e estéreis, isso é tolice. Isso é afastar-se do Cristo, isso é perder a sintonia com as esferas superiores da vida.

Argumentar, sim, em clima de honestidade construtiva. Afirmar a verdade, sempre, por meio de atos, de ações e de sentimentos acima de tudo. Quando necessário, a título de exceção, expressá-la como palavra.

Assim fez o nosso Mestre. Observai os Evangelhos: há muito mais atos do que palavras, há muito mais ações do que teorias, há muito mais alegria do que discussão, há muito mais comoção do que discussão polêmica e esterilidade intelectual.

Nosso Mestre jamais perdeu o seu precioso tempo tentando convencer aqueles que, por definição prévia, não o querem. Mas dedicou-se, correndo o risco de morte consciente, a curar a mão de um enfermo para que ele voltasse a trabalhar. Esse é o nosso Mestre. Sacrificou com plena consciência a própria vida para nos ensinar a abnegação, mas nunca sacrificou um minuto sequer com teorias vazias e polêmicas destrutivas.

Esse é o nosso Mestre, o Mestre do Amor, o Mestre do ensino simples e da simplicidade de coração, porque nos ensinou nosso Mestre: somente sendo simples sentiremos a Deus.

Muita paz, do vosso irmão e amigo, Cairbar de Souza Schutel.


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Textos complementares

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174 – Mãos estendidas

“Estende a tua mão. E ele a estendeu e foi-lhe restituída a sua mão, sã como a outra.”

(Marcos 3:5)

Em todas as casas de fé religiosa, há crentes de mãos estendidas, suplicando socorro…

Almas aflitas revelam ansiedade, fraqueza, desesperança e enfermidades do coração.

Não seremos todos nós, encarnados e desencarnados, que algo rogamos à Providência Divina, semelhantes ao homem que trazia a mão seca?

Presos ao labirinto criado por nós mesmos, eis nos a reclamar o auxílio do Divino Mestre…

Entretanto, convém ponderar a nossa atitude.

É justo pedir e ninguém poderá cercear quaisquer manifestações da humildade, do arrependimento, da intercessão.

Mas é indispensável examinar o modo de receber.

Muita gente aguarda a resposta materializada de Jesus.

Esse espera o dinheiro, aquele conta com a evidência social de improviso, aquele outro exige a imediata transformação das circunstâncias no caminho terrestre…

Observemos, todavia, o socorro do Mestre ao paralítico.

Jesus determina que ele estenda a mão mirrada e, estendida essa, não lhe confere bolsas de ouro nem fichas de privilégio. Cura-a.

Devolve-lhe a oportunidade de serviço.

Á mão recuperada naquele instante permanece tão vazia quanto antes.

É que o Cristo restituía-lhe o ensejo bendito de trabalhar, conquistando sagradas realizações por si mesmo; recambiava-o às lides redentoras do bem, nas quais lhe cabia edificar-se e engrandecer-se.

A lição é expressiva para todos os templos da comunidade cristã.

Quando estenderes tuas mãos ao Senhor, não esperes facilidades, ouro, prerrogativas…

Aprende a receber-lhe a assistência, porque o Divino Amor te restaurará as energias, mas não te proporcionará qualquer fuga às realizações do teu próprio esforço.

 

Livro: Fonte Viva, Emmanuel, psicografia Francisco C. Xavier, Editora Feb (Federação Espírita Brasileira). 


Baixar 179 – Reparemos nossas mãos – Emmanuel 

179 – Reparemos nossas mãos

“…Mostrou- lhes as suas mãos…”

(João, 20:20)

Reaparecendo aos discípulos, depois da morte, eis que Jesus, ao se identificar, lhes deixa ver o corpo ferido, mostrando-lhes destacadamente as mãos…

As mãos que haviam restituído a visão aos cegos, levantado paralíticos, curado enfermos e abençoado velhinhos e crianças, traziam as marcas do sacrifício.

Traspassadas pelos cravos da cruz, lembravam-lhe a suprema renúncia.

As mãos do Divino Trabalhador não recolheram do mundo apenas calos do esforço intensivo na charrua do bem. Receberam feridas sanguinolentas e dolorosas…

O ensinamento recordamos a atividade das mãos em todos os recantos do Globo.

O coração inspira.

O cérebro pensa.

As mãos realizam.

Em toda parte, agita-se a vida humana pelas mãos que comandam e

obedecem.

Mãos que dirigem, que constroem, que semeiam, que afagam, que ajudam e que ensinam… E mãos que matam, que ferem, que apedrejam, que batem, que incendeiam, que amaldiçoam…

Todos possuímos nas mãos antenas vivas por onde se nos exterioriza a vida espiritual.

Reflete, pois, sobre o que fazes, cada dia.

Não olvides que, além da morte, nossas mãos exibem os sinais da nossa passagem pela Terra. As do Cristo, o Eterno Benfeitor, revelavam as chagas obtidas na divina lavoura do amor. As tuas, amanhã, igualmente falarão de ti, no mundo espiritual, onde interrompida a experiência terrestre, cada criatura arrecada as bênçãos ou as lições da vida, de acordo com as próprias obras.

Livro: Fonte Viva, Emmanuel, psicografia Francisco C. Xavier, Editora Feb (Federação Espírita Brasileira). 


 

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Uma resposta para “Encontro 7 – Vício e Cristianismo”

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